sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Suceeeeeeesso

Durante toda essa semana ficamos trabalhando e elaborando o roteiro da nossa próxima produção, o tão esperado curta da galera. Primeiro de tudo, podemos adiantar aos nossos leitores que estamos muitos animados com o projeto, e que, esperamos que nossas ideias se concretizem em cenas muito boas, resutlados positivo e suceeeesso.
Para não perder toda a graça do nosso trabalho, vamos deixar todos curiosos em relação ao curta. Adiantamos que a ideia segue a linha de editora, livre de preconceitos, e que trabalha um tema bem atual, ligado plenamente a juventude e cenário nacional. Durante as gravações vamos focar na nossa cidade, Curitiba, mostrando como o cidadão curitibano tem suas peculiaridades, e como o cinema com a fusão do som e da imagem pode trabalhar esses aspectos.
Há uma grande dificuldade de colocar todas as ideias que surgem no papel e imaginar as cenas acontecendo em cinco minutos, mas nada como um novo desafio. Agora, é esperar pra ver...

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Rede Social no cinema



No fim do ano chega aos cinemas brasileiros, “The Social Network” (A Rede Social), filme que retrata a origem de uma das redes sociais mais populares no mundo, o facebook.
Com elenco formado pelos atores Jesse Eisenberg, Rashida Jones, Andrew Garfield (como o brasileiro Eduardo Saverin) e o cantor Justin Timberlake o longa contará a história do fenômeno da internet, desde sua criação, até os seus 200 milhões de membros na atualidade, além de mostrar em detalhes as polêmicas geradas desde a sua origem.
O facebook é hoje a empresa de internet mais cara do mundo. Criado em 2004, por Mark Zuckerberg, no dormitório da universidade de Harvard, nos Estados Unidos, o website vale em torno de 15 bilhões de dólares. Zuckerberg idealizou uma forma de manter os amigos em contato, e trocarem arquivos, o que eventualmente transformou-se em uma ferramenta de comunicação em assa. Atualmente o website conta com mais de 200 milhões de membros, e um lucro que gira em torno de 30 milhões de dólares.

Trailer -

Ficha Técnica
Direção: David Fincher
Roteiro: Aaron Sorkin
Elenco: Justin Timberlake (Sean Parker), Armie Hammer , Rashida Jones, Rooney Mara, Max Minghella,Jesse Eisenberg (Mark Zuckerberg), Andrew Garfield (Eduardo Saverin)

Estréia: 1/10/2010 (EUA) 3/12/2010 (Brasil)

sábado, 7 de agosto de 2010

Durante essa semana ficamos pensando o que colocaríamos no blog para nossos queridos leitores, e, curiosamente saiu na mídia algo que achamos interessante refletir. Semestre passado, escolhemos fazer o rameke do filma "Se Beber Não Case", e no filme há uma participação do lutador Mike Tayson, aquele lutador que aos 12 anos já pesava mais de 80 quilos... Enfim, ele fez uma participação no filme, o que de fato, ajudou na construção da ideia de comédia e pensamos também que entrar em um filme poderia ser o inicio de uma mudança na trajetória da vida dele. De lutador a ator.
O que acabamos descobrindo é que o lutador só entrou na aventura de gravar o filme para poder comprar drogas com o dinheiro que ganharia com a participação. E olhem só, é um espirito muito empreendedor, porque ele já planejava fazer cópias do filme depois de pronto, e fazer um mercado pirata, tudo com a ideia de sustentar o vício, ele só não imaginava que o filme seria um sucesso tão grande.
E agora, será que no cinema brasileiro também temos uns tráficos sendo colocados na mistura com o mundo cinematográfico? Ouvi dizer que Tropa de Elite 2 tá chegando aí, ilustrando a bela realidade brasileira... Vamos fimar na favela, tá na moda.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Cinema como um reflexo da economia

Comparando a grande quantidade de filmes produzidos nos Estados Unidos e a quantidade produzida no Brasil chegamos a uma conclusão: o poder economico do país norte americano reflete-se na produção cinematográfica.
Anualmente, 250 filmes americanos chegam aos cinemas do Brasil, contra apenas 50 produções brasileiras. Com pouco mais de duas mil salas no país, as produções nacionais disputam espaço com as americanas (a exemplo de Avatar) que podem “ocupar” 600, 700 salas para um único filme. O restante é disputado entre outras produções internacionais e os filmes brasileiros, que geralmente ficam sem espaço.
Os produtores brasileiros precisam correr atrás de leis de incentivo e festivais para conseguirem recursos para a produção e divulgação dos filmes.
Já as distribuidoras de filmes norte-americanos no Brasil investem muito dinheiro em publicidade e na aparelhagem de som dos cinemas, passam a vender seus filmes no sistema de "lote".

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Entre tapas e beijos...

... a Reticências vai caminhando para uma melhora significativa nas produções audiovisuais. Em primeiro lugar, devemos relembrar que temos um Diretor muito engajado na causa cinematográfica, e que busca uma melhora gradativa em seus roteiros e produções.
Durante todo o processo, tanto criativo, quanto a própria produção em si, tivemos a oportunidade de observar que cada membro da produtora segue uma linha de interesse, e por conta disso, desempenha, ou não, um papel importante no grupo.
Começando que somos dez, e nada fácil lidar com dez pessoas com ideais e perspectivas diferentes. Em todos os aspectos. Horários, gostos, opiniões que muitas vezes são divergentes e acabam transparecendo no trabalho da Reticências como um todo.
Visando resolver esses detalhes, mudamos a formação da equipe logo após a produção do remake do filme “Se Beber Não Case”. Durante a gravação do remake, muitos membros da equipe estiveram presentes, o que acabou atrasando um pouco o processo, visto que, quanto mais gente, mais bagunça. Não é regra, mas é assim que funciona.
Estamos satisfeitos com o resultado da segunda produção da Reticências, podemos observar que a liberdade de roteiro, o caráter mais documental favoreceu bastante a filmagem, e também a quantidade de pessoas que ficaram responsáveis pela filmagem e produção foi reduzida, o que gerou melhor resultado. O processo de edição também foi facilitado, favorecendo sempre o material da equipe.
Continuamos acreditando que a tendência e o espírito da produtora é sempre apresentar um resultado melhor, o que teremos pela frente será a prova efetiva da nossa capacidade de evolução e organização.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Aleksandr Pietrovitch Dovjenko

Juntamente com de Eisenstein e Pudovkin, a obra de Aleksandr Pietrovitch Dovjenko, nascido em 11 de setembro de 1894 na Ucrânia, foi uma das mais importantes para a vanguarda do cinema soviético. Seu primeiro filme como diretor foi “Iagodki liubvi” (1926; Os frutos do amor) logo após ter retornado à União Soviética, no entanto sua obra de maior destaque veio dois anos depois. O filme “Zvenigora” contava a história do povo ucraniano até a revolução bolchevista. Além disso, outros filmes que ajudaram a firmar seu nome no cenário internacional foram Arsenal (1928), Zemlia (1930), Ivan (1932), Aerograd (1935) e Shchors (1939). Todos eles eram ramificações do tema ucraniano apresentado em “Zvenigora”, retratando desde a revolta operária em Kiev (Arsenal) até um dos episódios da luta socialista em “Shchors”, o qual lhe rendeu um prêmio Stalin. Dovjenko ainda dirigiu três documentários, ganhou mais um prêmio Stalin em 1949 e morreu em 26 de novembro de 1956, período no qual filmava “Poema o more” (Poema Pedagógico) e que teve de ser finalizado por sua mulher, Júlia Sontseva.

Filmografia

1926: Yagodka lyubvi (O pequeno fruto do amor)

1926: Vasya reformator

1927: Sumka dipkuryera (A mala do correio diplomático)

1928: Arsenal (Arsenal)

1928: Zvenigora

1930: Zemlya (A Terra)

1932: Ivan

1935: Aerograd

1939: Bukovina, zemlya Ukrainskaya

1939: Shchors

1940: Osvobozhdeniye.....(Libertação)

1943: Bitva za nashu Sovetskuyu Ukrainu (A luta pela nossa Ucrânia soviética)

1945: Yerkir hayreni

1945: Pobeda na Pravoberezhnoi Ukraine i izgnaniye nemetsikh zakhvatchikov za predeli Ukrainskikh sovietskikh zemel

1948: Michurin

1949: Proshchay, Amerika






terça-feira, 15 de junho de 2010

EISENSTEIN

Serguei Mikhailovitch Eisenstein

Foi jornalista e designer até então ter seu primeiro contato com o cinema. Defensor da liberdade de expressão, se tornou após muito tempo, um dos maiores cineastas soviéticos. Julgado o criador da montagem dialética ou intelectual, participou de filmes como “Estupidez Suficiente em cada Homem Sábio”, “Máscaras de Gás” e “Ouça Moscou”.
Fez também “O Encouraçado Potemkin”, considerada uma das obras mais importantes do cinema. Devido a ela, foi convidado para ir a Hollywood mas não se deu bem. Decidiu assim se dedicar a um filme mais amador sobre um país, o filme “Que viva México” o qual as filmagens acabaram sendo interrompidas mais tarde por problemas financeiros. Anos após, quando todos já haviam esquecido dele, foi convidado para fazer “Alexandre Nevski”, construindo assim, uma obra acima da ideologia. Em alta na mídia, começou uma sequência do filme “Ivã, o terrível”, que seria dividido em três partes, mas as gravações foram interrompidas pela segunda guerra mundial. Em 1948, morreu do coração.