segunda-feira, 29 de março de 2010

Todd Philips


Todd Philips sem dúvida é um dos personagens mais polêmicos da história do cinema atual. Todd já ganhou o Grande Prêmio do Júri no Sundance Film Festival, por “Frat House” (1998) e foi indicado ao Oscar de melhor roteiro adaptado, por “Borat” (2006).
Ator, diretor e roteirista Todd nasceu em Nova Iorque onde entrou para a University New York Film que não concluiu para se dedicar ao seu primeiro longa, o documentário Hated: GG Allin and The Murder Junkies em 1994.
Em evidência na mídia devido ao seu último filme “The Hangover” (Se beber, não case), o filme, assim como seu diretor, foi alvo de análises muito divergentes. Alguns o consideram um filme inteligente e bem elaborado, outros atribuem seu sucesso unicamente aos 40 milhões de dólares usados para propagandas. Composto por um bom elenco de atores não muito conhecidos, o filme que possui um humor agressivo e um tanto vulgar é garantia de risadas.
Guiado pela clássica “o que acontece em Vegas, fica em Vegas” o filme tem uma trajetória um tanto clichê. Na despedida de solteiro após uma longa noite de farra e bebedeira eles acabem se perdendo do noivo. Os três saem para procurá-lo e acabam resolvendo todas as questões pendentes.
The Hangover levou o Globo de Ouro de Melhor Filme, garantiu o primeiro lugar no ranking americano e faturou cerca de cerca de US$ 459 milhões. Sua continuação já foi confirmada pela Warner Brothers.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Griffith

"Nascimento de uma Nação" expõe a trajetória de uma família do norte e uma do sul durante a guerra.


David Wark Griffith era um diretor de cinema estadunidense e é considerado por muitos o pai da gramática cinematográfica.Griffith inovou a linguagem cinematográfica que até então era estática por se basear no teatro e criou os fundamentos do cinema narrativo. Suas principais contribuições para o cinema foram o uso da câmera em movimento, as ações paralelas e as tomadas em primeiro plano. Antes de se arriscar por trás das câmeras Griffith mostrava seu talento nos palcos. Em 1908 dirigiu “The Adventures of Dollie” seu primeiro filme, um ano após ser contratado pela companhia de Edwin S. Potter. “ O Nascimento de uma Nação”, de 1915, foi ambientado na Guerra de Secessão americana e se baseia na obra de Thomas Dixon “The Clansman”. O interesse pela guerra civil provavelmente vem de seu pai que participou do episódio. A obra teve grande repercussão e é considerada um marco do cinema americano, porém foi bastante criticada por sua temática racista. “O Nascimento de uma Nação” surgiu em uma época em que os longa-metragens eram raros e foi um dos maiores sucessos de bilheteria. O filme aponta a organização Ku KluX Klan como responsável pela restauração da ordem política e social do sul do país no período pós-guerra. O grande reconhecimento do seu trabalho pelo público veio com o filme Intolerância (última postagem) e graças a ele Griffith, Charles Chaplin e outros artistas formaram sua produtora United Artists.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Reticências, por quê?

A Reticências Produções Cinematográficas é uma produtora audiovisual criada por estudantes de jornalismo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. O nome reticências foi escolhido não apenas por omitir aquilo que poderia ser dito, mas com a intenção de deixar, em cada um de suas produções, um espaço aberto para a reflexão de seu espectador. A produtora é livre de preconceitos e lida com o desafio de aceitar qualquer tipo de projeto. O cinema é impreciso assim como todas as formas de arte, a pintura, o teatro, a música... De sua idealização até a conclusão do produto final o processo passa por várias transformações, incluindo a interpretação de seu espectador. A Reticências visa explorar as várias maneiras de se expor um mesmo fato.
A mente de universitários, ainda tão jovens e livres de opiniões tão bem formadas que não possibilitam alterações, permite fazer do comum o incomum, inovar e buscar novos caminhos. Assim como o nome, nossa produtora e nossos profissionais estão sempre trilhando, aperfeiçoando e dando continuidade a um caminho ainda inacabado...

terça-feira, 9 de março de 2010

Integrantes e funções

Diretor geral: Cláudio Alves
Assistente de direção: Lívia Marques
Coordenadora geral: Lívia Marques
Coordenadoras de pesquisa: Lívia Marques e Larissa Dalitz
Coordenadora de comunicação: Jéssica Kimy
Coordenadoras de criação: Clarissa Herrig e Evelin Schelbauer
Coordenadores de produção: Cláudio Alves e Marina Miranda
Coordenadora de fotografia: Clarissa Herrig
Edição: Cláudio Alves
Elenco: Jéssica Kimy
Cenário: Clarissa Herrig e Jéssica Kimy
Roupas, maquiagem e penteado: Jéssica Kimy e Marina Miranda
Continuista: Clarissa Herrig e Lívia Marques
Contra-regra: Evelin Schelbauer e Larissa Dalitz

domingo, 7 de março de 2010

Primeiras imagens do cinema

Espetacular plano de “la caida de babilônia”, um doa 4 episódios de “intolerancia”.
O cinema nasceu de um jogo de fotografias em movimento que causava uma ilusão óptica, dando o efeito de continuidade entre as imagens. A data marcada foi de 28 de dezembro de 1895, quando os Irmãos Lumière realizaram a primeira apresentação pública de seus inventos no Salão Grand Café, em Paris. O som só surgiu nos fins dos anos 20, assim os filmes datados antes eram silenciosos ou muitas vezes músicas ao vivo e narrações eram adicionadas às cenas. A imagem acima é de um espetacular plano de “La caida de Babilonia”, um dos quatro episódios de “Intolerancia”, obra realizada em 1916 por David W. Griffith. Griffith era um diretor de cinema estadunidense e é considerado por muitos o pai da gramática cinematográfica. O filme foi feito em quatro partes, se passa na França e se encaixa no gênero dramático. As quatro histórias de “Intolerância” são interligadas por um poema de Walt Whitman e se passam na Babilônia, na França, na Judéia, e nos Estados Unidos.